Mulher Fresca

Antes de ser apedrejada, to falando de mim. Pronto!

Eu sou fresca mesmo pra algumas coisas, como pisar na grama com os pés no chão.

Sigo algumas manias, com cheiros, com limpeza e com o calor. Odeio calor. Viro um bicho se alguém mexe nas minhas coisas, fico mau-humorada quando sou contrariada, não lido muito bem com críticas. Eu admito.

Mas tem coisas…

Tomar Whisky. Eu não acredito que alguém no mundo goste de tomar essa coisa. Sim, eu já tomei por simples parceria, aliás, tomei até demais, mas porque tinha o gostinho do redbull ou da coca-cola, nem lembro, sei que pelo whisky em si, não foi. Não consigo ver a mínima diferença, a não ser do preço, entre um Jack Daniels e um Drürys. Não consigo entender quem acha whisky o máximo. Pra mim, whisky e a coisa mais fresca de todas.

Do vinho vou passar por cima, às vezes gosto de uma taça, mas tem que ser no inverno. Suco de uva alcoólico e fermentado e tem gente que gasta uma grana com isso, mas enfim, tem gente que come ranho, né?

Gosto é gosto!

Outra coisa, energéticos… estava falando com uma pessoa, pra preservar o emprego dela não citarei o nome, sobre o que é o energético. A resposta dele foi a seguinte: é um refrigerante que gera uma energia psicológica nas pessoas. Aí eu tive que concordar. Eu tomei umas 3 latinhas de energéticos durante a semana pré-prova da OAB e tinha o mesmo sono e cansaço de sempre, por isso questionei essa pessoa que trabalha em uma ‘fábrica’ de energéticos até beeeeem conhecida. Energético realmente é coisa pra gente fresca.

Colheita feliz e BBB se equivalem, sem mais. Fico com nojo só porque todo mundo gosta, então a parte fresca da história novamente sou eu.

Piercing no nariz e na sobrancelha pra mim não são indicativos de personalidade, e sim de frescura. No nariz parece uma espinha e na sobrancelha não existe coisa mais incomodativa de acordo com todas as pessoas que eu conheço e já usaram. Personalidade é se sentir bem com aquilo. Frescura é querer fazer pra mostrar para os outros. Na boca eu não vou nem comentar.

Sem mais, quanta frescura!

Um comentário:

Sylvio de Alencar. disse...

Se prestarmos atenção, muitas de nossas frescuras são..., como direi..., psicossomáticas (uma palavra que não chegou muito perto do que queria dizer).
Chego a achar que certos gostos que carrego pela vida, são frecuras (não são); se elas sumisssem quando tomamos banho (como o suor some), será que eu ficaria mais leve?

Compliquei. Fácil extender-se.

Abrçs.